Vestuário e calçado
Comparación Español y portugués
viernes, 13 de mayo de 2016
domingo, 8 de mayo de 2016
Músicas na onda em Portugal
ANA MOURA: DIA DE FOLGA
Manhã na minha ruela, sol pela janela
O senhor jeitoso dá tréguas ao berbequim
O galo descansa, ri-se a criança
Hoje não há birras, a tudo diz que sim
O casal em guerra do segundo andar
Fez as pazes, está lá fora a namorar
Cada dia é um bico d’obra
Uma carga de trabalhos faz-nos falta renovar
Baterias, há razões de sobra
Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
É dia de folga!
Sem pressa de ar invencível, saia, saltos, rímel
Vou descer à rua, pode o trânsito parar
O guarda desfruta, a fiscal não multa
Passo e o turista, faz por não atrapalhar
Dona laura hoje vai ler o jornal
Na cozinha está o esposo de avental
Cada dia é um bico d’obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
Baterias, há razões de sobra
Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
É dia de folga!
Folga de ser-se quem se é
E de fazer tudo porque tem que ser
Folga para ao menos uma vez
A vida ser como nos apetecer
Cada dia é um bico d’obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
Baterias, há razões de sobra
Para a tristeza ir de volta e o fado celebrar
Cada dia é um bico d’obra
Uma carga de trabalhos, faz-nos falta renovar
Baterias, há razões de sobra
Para celebrarmos hoje com um fado que se empolga
É dia de folga
Este é o fado que se empolga
No dia de folga! dia de folga!
DEOLINDA: CORZINHA DE VERÃO
Por que é que o sol nunca brilha quando fico de férias
Aos fins de semana ou nos meus dias de folga?
Eu passo os dias a ver gente em fato de banho
Calções e havaiana e eu sempre de camisola
E eu andei o ano inteiro, a juntar o meu dinheiro
Para esta desilusão
Dava todo o meu ouro por um pouco do teu bronze
Uma corzinha de verão
Vento, eu na praia a levar com vento
A rogar pragas e a culpar são pedro
Que mal fiz eu ao céu?
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
Por que é que tudo conspira contra a minha vontade?
Sim, sim é verdade, não estou a ser pessimista
É que a vizinha da cave é sempre a mais bronzeada
Traz um sorriso na cara e não sabe quem foi kandinsky
E eu andei o ano inteiro, a juntar o meu dinheiro
Para esta desilusão
Dava todo o meu ouro por um pouco do teu bronze
Uma corzinha de verão
Vento, eu na praia a levar com vento
A rogar pragas e a culpar são pedro
Que mal fiz eu ao céu?
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
E tento, juro que tento imaginar bom tempo
Espalho o protetor solar e estendo o corpo no museu
O corpo no museu
viernes, 6 de mayo de 2016
CHOVE SEM PARAR
Para estes dias de chuva, algumas imagens com frases em português, alguma de Fernando Pessoa:
BOM FIM DE SEMANA!
jueves, 5 de mayo de 2016
O Bocas
É uma série que estreou em Portugal em 1989 na RTP.
Alguém conhece ao bocas e aos seus amigos?
Vejam alguns episódios, são divertidíssimos!!
miércoles, 4 de mayo de 2016
O dia 25 de abril foi celebrado!
A REVOLUÇÃO DOS CRAVOS´
Algumas fotografias do dia 25 de abril de 1974!
Podes acreditar?
Sabes o que aconteceu no dia 25 de Abril de 1974? Os populares juntaram-se aos militares e deu-se a revolução dos cravos. Recorda como tudo aconteceu!
25 de Abril de 1974. De madrugada, militares do MFA ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdades de toda a ordem. E punham no ar músicas de que a ditadura não gostava, como Grândola Vila Morena, de José Afonso.
Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR do Carmo, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.
Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o pé do seu cravo no cano da espingarda e os civis punham a flor ao peito. Por isso se falava de Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido.
Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder ao general Spínola, que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma maneira que o governo acerca das colónias.
Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
Algumas fotografias do dia 25 de abril de 1974!
Podes acreditar?
Sabes o que aconteceu no dia 25 de Abril de 1974? Os populares juntaram-se aos militares e deu-se a revolução dos cravos. Recorda como tudo aconteceu!
25 de Abril de 1974. De madrugada, militares do MFA ocuparam os estúdios do Rádio Clube Português e, através da rádio, explicaram à população que pretendiam que o País fosse de novo uma democracia, com eleições e liberdades de toda a ordem. E punham no ar músicas de que a ditadura não gostava, como Grândola Vila Morena, de José Afonso.
Ao mesmo tempo, uma coluna militar com tanques, comandada pelo capitão Salgueiro Maia, saiu da Escola Prática de Cavalaria, em Santarém, e marchou para Lisboa. Na capital, tomou posições junto dos ministérios e depois cercou o quartel da GNR do Carmo, onde se tinha refugiado Marcelo Caetano, o sucessor de Salazar à frente da ditadura.
Durante o dia, a população de Lisboa foi-se juntando aos militares. E o que era um golpe de Estado transformou-se numa verdadeira revolução. A certa altura, uma vendedora de flores começou a distribuir cravos. Os soldados enfiavam o pé do seu cravo no cano da espingarda e os civis punham a flor ao peito. Por isso se falava de Revolução dos Cravos. Foram dados alguns tiros para o ar, mas ninguém morreu nem foi ferido.
Ao fim da tarde, Marcelo Caetano rendeu-se e entregou o poder ao general Spínola, que, embora não pertencesse ao MFA, não pensava da mesma maneira que o governo acerca das colónias.
Um ano depois, a 25 de Abril de 1975, os portugueses votaram pela primeira vez em liberdade desde há muitas décadas.
domingo, 1 de mayo de 2016
FELIZ DIA DA MÃE!
Frases para dizer às mães no Dia da Mãe:
Feliz Dia da Mãe, não tenho palavras para descrever tudo o que sinto por ti, por isso quero agradecer-te por cuidares de mim e por me dares muito amor! Adoro-te!
Feliz Dia da Mãe! Que Deus te abençoe e te proteja para que continues a ser a mãe linda, maravilhosa, carinhosa, amorosa e dedicada que és. Um beijo muito especial da tua filha (o) que te ama muito!
Parabéns Mãe! Quero te lembrar-te mais uma vez que te amo muito e que és muito especial e importante para mim. Obrigado por todos estes anos de amor, carinho, compreensão, dedicação e companheirismo. Adoro-te muito mãe.
Poema "Porque os outros se mascaram mas tu não",
de Sophia Mello Breyner Andresen
Porque os outros se mascaram mas tu não
Porque os outros usam a virtude
Para comprar o que não tem perdão.
Porque os outros têm medo mas tu não.
Porque os outros são os túmulos caiados
Onde germina calada a podridão.
Porque os outros se calam mas tu não.
Porque os outros se compram e se vendem
E os seus gestos dão sempre dividendo.
Porque os outros são hábeis mas tu não.
Porque os outros vão à sombra dos abrigos
E tu vais de mãos dadas com os perigos.
Porque os outros calculam mas tu não.
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